Jornais de Papua Nova Guiné (Blog N. 571 do Painel do Coronel Paim) - Jornal O Porta-Voz
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Leia a conversa completa entre Temer e o dono da JBS
Gravação foi divulgada pelo Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira
Do R7
Gravação tem duração de 38 minutosWallaceMartins/Futura Press/Estadão Conteúdo
A conversa entre o presidente Michel Temer e o dono da JBS Joesley
Batista foi divulgada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) nesta
quinta-feira (18). Veja a transcrição completa da conversa: Michel Temer: Primeiro você sabe que tô fazendo 10
meses, parece que foi ontem, né. Parece que foi ontem e parece uma [...]
e segundo que tem uma oposição muito brava, muito orgânica, né? Foi
terrível no começo.
Eles lançaram o negócio do golpe, golpe, golpe e não passou. Daí a
economia não vai dar certo, não vai dar certo e começou a dar certo.
Então, os caras estão num desespero. Não dá nem pra ter apoio do
Congresso, isso eu não tenho apoio
STF autoriza abertura de inquérito para investigar Temer
18 mai 201714h15
atualizado às 14h21
O Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou que abriu um inquérito nesta
sexta-feira (18) contra o presidente Michel Temer por conta das
revelações de que ele teria pago propina para comprar o silêncio do
ex-deputado da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha. Pouco antes, a defesa
de Temer protocolou no STF um pedido para ter acesso às gravações
feitas pela Polícia Federal sobre os pagamentos de propina e de
negociações sobre a compra de silêncio de Cunha.
Dilma ataca Temer com lista de "365 direitos perdidos" em um ano de governo
Por iG São Paulo | 12/05/2017 13:05 -
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Ex-presidente divulgou lista elaborada pelo grupo Alerta Social com fatos sobre o 1º ano de Temer na Presidência; 'um golpe por dia', escreveu a petista
Afastada definitivamente da Presidência em agosto do ano passado, Dilma deu lugar a Temer em 12 de maio de 2016
Marcelo Camargo/Agência Brasil - 29.8.2016
Afastada definitivamente da Presidência em agosto do ano passado, Dilma deu lugar a Temer em 12 de maio de 2016
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) não deixou a data que marca um ano de Michel Temer (PMDB) na Presidência da República passar em branco. Por meio de sua conta no Twitter, a petista divulgou nesta sexta-feira (12) uma lista elaborada pelo grupo de ativistas Alerta Social listando "365 direitos perdidos" durante a gestão de Temer.
O processo de impeachment contra Dilma foi concluído em agosto do ano passado, mas a petista deu lugar a seu então vice-presidente há exatamente um ano, no dia 12 de maio de 2016, quando o
Senado Federal decidiu dar prosseguimento ao processo iniciado na Câmara dos Deputados.
Depoimento de Lula a Moro: veja todos os VÍDEOS e os principais pontos
Ex-presidente
foi ouvido por quase 5 horas como réu. No processo, MPF afirma que
imóvel foi reservado pela OAS ao ex-presidente como propina; VEJA VÍDEOS
NA ÍNTEGRA e temas de cada um.
Depoimento de Lula a Moro: veja todos os VÍDEOS e os principais pontos
Ex-presidente
foi ouvido por quase 5 horas como réu. No processo, MPF afirma que
imóvel foi reservado pela OAS ao ex-presidente como propina; VEJA VÍDEOS
NA ÍNTEGRA e temas de cada um.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) presta nesta
quarta-feira (10) depoimento ao juiz federal Sérgio Moro em Curitiba, em
meio a um clima de “guerra” e “final de Copa” entre seus aliados e os
apoiadores da operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção
na Petrobras. De um lado, PT e movimentos sindicais e sociais, como o
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra prometem mobilizar mais de
30 mil pessoas nas ruas da Capital paranaense em apoio a Lula. Do outro,
os partidários do juiz responsável pelo processo pretendem reunir um
contingente semelhante em defesa da operação e da punição do petista.
Nesta terça-feira (9), os primeiros ônibus de caravanas organizadas
pelos defensores do ex-presidente chegaram à cidade, vindos de várias
partes do País. A estimativa é que 700 ônibus cheguem à cidade até a
manhã de hoje. E apesar da decisão da Justiça que proibiu acampamentos
em praças e ruas curitibanas, eles armaram uma ocupação em um terreno ao
lado da Rodoferroviária. Ao todo, a Secretaria de Segurança Pública
espera que mais de 50 mil pessoas participem de manifestações na cidade
durante o dia.
Para tentar evitar confrontos, a Justiça também determinou o bloqueio
das ruas próximas à sede da Justiça Federal no bairro do Ahu, sede da
Lava Jato, em um raio de 150 metros. Só moradores, comerciantes,
funcionários de empresas da região e veículos cadastrados e a imprensa
credenciada poderão ter acesso ao local.
Além disso, as autoridades também decidiram separar os manifestantes
em locais diferentes, reservando a área central da capital para os
apoiadores de Lula, e o Centro Cívico para os defensores da Lava jato.
Na noite de segunda-feira, em palestra para empresários, o juiz
Sérgio Moro voltou a pedir que os apoiadores da Lava Jato evitem ir para
as ruas. “É melhor que seja um jogo de uma torcida única, se as pessoas
querem sair a rua e manifestar apoio ao investigado. Eu digo isso com
tranquilidade, porque eu não faço parte do jogo”, defendeu. “O fato é
que esse interrogatório é meramente uma oportunidade que o acusado tem
de se defender do processo. Do outro lado, é também importante deixar
bem claro, não é um confronto. O processo não é uma guerra, uma batalha,
uma arena. Ali são acusação e defesa. O juízo não é parte nenhuma
dentro desse processo”, argumentou Moro.
Convocação
Já a direção nacional do PT divulgou nota convocando os militantes a
apoiarem o ex-presidente. O ex-ministro Gilberto Carvalho (PT) divulgou
um vídeo pedindo que os petistas viajassem a Curitiba para acompanhar o
depoimento. “Curitiba não é propriedade dos coxinhas”, afirmou.
“O clima é um clima de paz. Ao contrário do que andaram dizendo por
aí, nós viemos com as mãos estendidas para o povo curitibano, que sabe
que vai receber aqui não baderneiros, mas lutadores de seus direitos”,
diz o ex-ministro, que gravou a mensagem já na capital paranaense.
Será a primeira vez que Lula e Moro se enfrentam pessoalmente. O
depoimento está marcado para às 14 horas. Depois da audiência, o
ex-presidente era esperado pelos movimentos sociais para um ato público
na Boca Maldita, centro da cidade, mas a assessoria do petista não
confirmou sua presença. Na ação, ele é acusado de receber R$ 3,7 milhões
em propina da empreiteira OAS por meio das reformas de um apartamento
triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, e de um sítio em Atibaia, no
interior do estado. A defesa do ex-presidente nega que ele seja dono dos
imóveis.
Lula tem atribuído as acusações a uma tentativa de impedi-lo de concorrer novamente à presidência nas eleições de 2018. Presença em ato é dúvida
Aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não descartam a
possibilidade de ele participar de um ato público em Curitiba, na noite
de hoje. Segundo pessoas próximas a Lula, a decisão será tomada apenas
após o depoimento à Justiça Federal. “Não está descartada a hipótese,
mas o ex-presidente só vai decidir sobre isso depois do depoimento”,
disse o ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da
República na gestão Lula, Gilberto Carvalho, um dos seus principais
interlocutores. Para Carvalho, a principal preocupação é evitar que o
interrogatório se transforme em um ato político. “Vamos fazer disso um
ato de solidariedade a Lula e um debate político contra as reformas”,
disse. “O presidente Lula vai decidir só depois do depoimento essa
questão. Vai ser analisada por ele e seus advogados no momento
oportuno”, completou o deputado Paulo Pimenta (PT). A Frente Brasil
Popular, que organizou vigílias na noite de ontem e durante toda o dia
de hoje, pretende concentrar a militância em frente à Catedral de
Curitiba, na Praça Tiradentes. “Fizemos o convite a Lula. Vamos ver se
ele aparece”, disse o coordenador da Frente, Raimundo Bonfim.
Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF)
- Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia.
Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.